Por: Abdon Barretto Filho | *ABF
📸 FOTO: *ABF | ARQUIVO PESSOAL
O Turismo pela sua grande importância social e econômica é considerado um fenômeno devido à sua influência no Planeta.
Alguns Países, Estados, Municípios já identificaram que o fenômeno turístico planejado, organizado, dirigido e controlado é grande gerador de emprego, renda e autoestima da comunidade do núcleo receptor.
Além disso, contribui com impostos e taxas.
O investimento no fenômeno turístico consegue criar emprego e com maior velocidade de retorno do capital investido,
de acordo com a literatura da Economia do Turismo e seus dados disponíveis para os interessados.
Entretanto, é indispensável realizar diagnósticos para entender qual a Política Pública, se houver, que está sendo aplicada.
Para alguns políticos, o fenômeno turístico não tem importância e é apenas para trocar apoios e oferecer cargos e funções na gestão pública, ignorando as conquistas dos governos anteriores no eterno recomeçar sem resultados positivos das ações.
Às vezes, com muitos “achômetros” e opiniões leigas sobre o funcionamento do sistema turístico.
Desconhecem os conceitos de Destino Turístico; estruturações das ofertas; canais de distribuição do produto turístico principal, complementar e periférico; promoção adequada com a comunicação integrada e apoio à comercialização.
Ignoram os papéis dos órgãos oficiais, agentes de viagens, operadores turísticos, profissionais da hotelaria, organizadores de eventos e gastronomia, guias de turismo, entre outros.
Alguns são arrogantes e não respeitam os profissionais experientes e a transversalidade indispensável com outras áreas do conhecimento humano.
Às vezes, implantam ou não Políticas Públicas que merecem diagnósticos para excluir conceitos equivocados e ideologias retrógadas.
Geralmente, quando são implantadas, não são continuadas; sem orçamentos e, principalmente, com gestões neófitas.
É óbvio que existem exceções.
Os bons exemplos são identificados a partir das preferências reveladas pelos visitantes, sejam turistas de lazer, participantes de eventos e investidores.
Todos impactados pela Imagem e estruturação da oferta turística conquistadas com ações profissionais nos mercados emissores.
Na reconstrução, o Rio Grande do Sul deve resgatar todas as conquistas dos últimos 30 anos para direcionar investimentos e alcançar melhores resultados para centenas de Municípios Turísticos.
São trabalhos profissionais.
Não tem mágica.
É indispensável utilizar conhecimentos sobre o fenômeno turístico que foram esquecidos, devido aos equívocos políticos e as constantes descontinuidades.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
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