*Por: Abdon Barretto Filho IMAGEM ILUSTRATIVA
O fenômeno turístico apresenta uma série de histórias de sucesso.
Observa-se que existiram iniciativas governamentais e empresariais, com trabalho, dedicação, investimento e continuação das políticas públicas e de projetos.
É um modelo universal: planejar, organizar,
executar e avaliar os resultados. Infelizmente,
para algumas cidades, o fenômeno turístico
depende do humor de uma série de políticos
eleitos que interrompem os conquistas anteriores.
Alguns querem inventar o óbvio apresentando opiniões pessoais sem as bases técnicas e científicas.
Repetem erros do passado.
Não existe continuidade.
Geralmente, realizam planos e reuniões para confirmarem os egos sem resultados viáveis.
Observa-se ausências de orçamentos e parcerias estratégias para sustentarem as gestões públicas e privadas.
Os resultados não são apresentados para o grande público principalmente nas gerações de empregos, rendas, acréscimos nas receitas de taxas e impostos e a fantasiosa autoestima de alguns grupos motivados pela mídia local que tem o importante papel de apoiar e sugerir melhorias contínuas.
A história registra os equívocos que não devem ser repetidos.
Os exemplos dos grandes eventos como Copa Mundial de Futebol e Jogos Olímpicos como geradores de fluxos de visitantes, durante e depois das suas realizações.
Foram milhões investidos, casos confirmados de corrupções e incompetências para melhorar a imagens turísticas das cidades sedes das competições.
Então, o que fazer para atingir sustentabilidade social, econômica, ambiental do fenômeno turístico?
São óbvias as necessidades dos diagnósticos profissionais.
Deve-se perguntar aos visitantes quais suas preferências e os aspectos positivos e negativos identificados.
As consultas podem ser realizadas durante suas visitas ou intenções de viagens.
As imagens reais das cidades são identificadas nas conversas com os visitantes: participantes de eventos, investidores e interessados nos equipamentos e serviços, tendo como base o cenário turístico disponível.
Sem visitantes, as ocupações dos hotéis são reduzidas; poucos empregos são gerados; sem utilizações de serviços turísticos; sem arrecadações adicionais e com eventuais frustrações dos investidores.
Para os interessados, sugere-se aprofundar os estudos sobre os mitos do fenômeno turístico e aguardar as correções nos posicionamentos e posicionamentos das suas cidades ou não.
Talvez com os próximos eleitos comprometidos com a causa.
Os governantes passam, o fenômeno turístico continua.
As cidades turísticas utilizam serviços profissionais e continuidade determinada pela comunidade.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
*Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social
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