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Quando o fenômeno turístico é invisível na campanha política?

Atualizado: 23 de set. de 2024

Por: Abdon Barretto Filho | *ABF

     

📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL

Para alguns políticos, a invisibilidade do fenômeno turístico está vinculada à preparação acadêmica, técnica e profissional de cada candidato ou gestor eleito.


Para outros, o fenômeno turístico está distante da realidade pessoal ou do grupo que está integrado.


Também existem aqueles que não acreditam nos votos dos trabalhadores, investidores, empreendedores, pesquisadores e outros profissionais interessados no desenvolvimento sustentável do turismo em sua cidade.


Também, existe o grupo que não entende e nem quer aprender com as boas experiências de outras cidades, regiões, estados e países.


Na realidade, são muitos problemas na gestão pública que devem ser enfrentados e o fenômeno turístico é esquecido.


Torna-se apenas barganhas políticas trocando cargos por apoios, dificultando o desenvolvimento do setor que pode contribuir com gerações de empregos, rendas, impostos e autoestima da população.


Entretanto, existem políticos comprometidos com o fenômeno turístico, principalmente nos Municípios turísticos que implantaram Políticas Públicas e parcerias com a iniciativa privada.


Mudam os governantes, mas não mudam as valorizações das conquistas, mantendo profissionais e políticos comprometidos, seguindo as etapas indispensáveis, sendo que a estruturação da oferta de bens, equipamentos e serviços turísticos são fundamentais.


Convém destacar, que todos investimentos para atrações de visitantes são colocados à disposição da comunidade.


A cidade é boa visitar se for boa para habitar.


As outras etapas envolvem a segurança, a limpeza urbana, a iluminação pública, a qualificação dos serviços do bem receber e o embelezamento da cidade.


Poucos gostam de uma cidade feia, com ruas feias, acessos feios...


Não é por acaso que muitos Municípios implantam Pórticos, enquanto outros não oferecem placas de boas-vindas e/ou agradecendo a chegada do visitante.


Algo básico e econômico que a miopia mercadológica e a gestão neófita não percebem.


A comunicação e a sinalização, principalmente nas chegadas valorizam o bem receber.


É assim nos principais serviços receptivos no mundo.


Em continuação, a promoção do Destino turístico e o apoio à comercialização, em parcerias com as empresas do setor.


Outra falha lamentável é confundir os eventos comunitários que não atraem visitantes com os eventos comunitários que atraem visitantes.


Existem métodos e gestões que avaliam os investimentos nas captações, apoios e resultados dos eventos, inclusive se os investimentos são adequados.


Os Municípios precisam de profissionalismo e transparência nas políticas e práticas dos gestores do fenômeno turístico.


Não deve ser política de um governo e sim de um Município, do Estado, do País.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.

____________________


*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)


Economista e Mestre em Comunicação Social 



Textos e podcasts em:



_____________________


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