*Por: Abdon Barretto Filho IMAGEM ILUSTRATIVA
Com a pandemia do Covid-19, os turistas estão cada vez mais exigentes, sensíveis e engajados, sendo influenciados e participando das redes sociais divulgando suas experiências positivas e negativas.
O mundo mudou, o mercado mudou, o Turismo mudou e o turista, também.
Observa-se que os viajantes buscam experiências e querem voltar para casa com mais enriquecimentos culturais, mais conhecimentos e boas experiências.
Logo, a oferta de bens e/ou serviços tradicionais adaptados às novas demandas e aplicações das novas tecnologias para criações de novos bens e/ou serviços são capazes de boas experiências e, também, atraírem visitantes.
Naturalmente, as novas tecnologias contribuem nas atratividades dos destinos turísticos com seus aspectos geográficos, históricos e culturais.
Por consequência, os equipamentos e serviços, completam as possibilidades das visitas com segurança e sustentabilidade.
Os avanços tecnológicos influenciam todos os habitantes do nosso Planeta, principalmente com as utilizações dos meios de transportes aproximando pessoas interessadas nas viagens.
Os integrantes do sistema turístico mundial estão se reinventando desde da promoção e divulgação dos seus bens e/ou serviços até o pós venda.
O novo perfil de cliente quer o melhor aqui e agora.
As empresas do setor estão buscando na tecnologia o apoio para a personalização máxima.
Convém salientar que o Turismo, Transportes e Hotelaria sempre utilizaram tecnologias para atender seus públicos.
Antes de existir a Internet, as companhias aéreas criaram seus sistemas de reservas e emissões de bilhetes aéreos denominados de G.D.S. – Global Distribution System (Sistema de Distribuição Global).
Com o surgimento da Internet, as reservas tiveram reduções nos preços e nos serviços.
Em 2000, surgiram reservas on line em tempo real ajudando a eliminar as consultas às listas telefônicas e/ou guias com endereços e telefones e/ou visitar as lojas dos prestadores de serviços para esclarecer dúvidas ou apresentar reclamações.
As mudanças nos perfis dos consumidores mudaram velozmente e as visitas aos empreendimentos físicos intermediários diminuíram e os relacionamentos entre as empresas e entidades passaram a ser realizados através de plataformas digitais.
É óbvio que o contato humano está mais raro e mais valorizado.
Existem clientes que querem contatos pessoais e pagam pelos serviços de outros humanos.
No caso do Turismo, da Hotelaria e da Gastronomia, existem serviços que ainda não foram substituídos pelos sistemas digitais.
Surgem questionamentos sobre os limites nos atendimentos nos hotéis e nos restaurantes, inclusive com robótica e inteligência artificial nos serviços de garçons, recepcionistas.
Surgem questões: Com serão as viagens nos próximos 30 anos?
Serão físicas e/ou digitais?
Quais as preferências reveladas para as novas gerações?
As viagens serão através da realidade virtual e/ou realidade ampliada ou híbridas com deslocamentos até o destino turístico?
As novas tecnologias são ameaças ou oportunidades para o desenvolvimento do Turismo e da Hospitalidade?
Adaptar-se é o melhor caminho.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
*Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social contato@abdonbarrettofilho.com.br
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