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Foto do escritorAbdon Barretto Filho

As pessoas morrem e os seus legados vivem

Por: Abdon Barretto Filho | *ABF

     

                                                                                                                  📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL


As pessoas morrem e os seus legados vivem.


Convém destacar que os legados são construídos pelas ações e omissões durante a trajetória de cada pessoa.


São resultantes das experiências desde do nascimento, passando pelo crescimento, desenvolvimento, envelhecimento e terminando com a morte.


É o ciclo da vida para todos os seres humanos.


Ninguém pede para nascer.


Entretanto, todos querem viver com saúde e felicidade durante suas existências.


A Economia não explica as ameaças e as oportunidades que se apresentam para todos nós, impactados pelas variáveis incontroláveis.


Outras ciências estudam e podem concluir sobre as contribuições das pessoas nas suas famílias, nos seus grupos sociais, nas comunidades, nas entidades e nas empresas.


Quando uma pessoa famosa deixa de existir, as boas e as más recordações podem ser divulgadas lembrando seus legados.


A mídia propaga e emoções são geradas, principalmente com as alegrias e tristezas identificadas durante as vidas dos falecidos.


São artistas, desportistas, religiosos, políticos, profissionais das mais diversas áreas do conhecimento humano que são lembrados pelos seus legados reconhecidos e incluídos na história.


Alguns legados influenciam os vivos na melhoria contínua do processo civilizatório.


Sabe-se que repetir erros não são aconselháveis e os sucessos alcançados merecem destaques nas mentes e corações.


As sociedades evoluídas valorizam os legados dos seus antepassados e dos idosos.


Com as possibilidades médicas e farmacêuticas, os idosos convivem com gerações mais novas e, às vezes, surgem preconceitos contra eles.


Além disso, muitos idosos só recebem reconhecimentos quando morrem.


Para alguns jovens “nem-nem”, que não trabalham e nem estudam, e alguns jovens inexperientes querem descartar as pessoas mais experientes, incluindo os idosos ativos que podem contribuir academicamente e profissionalmente, incluindo participando dos avanços tecnológicos.


É a vida como ela é.


São os choques das gerações humanas.


O novo sempre vem.


A base da construção do conhecimento humano evolui sempre.


Os comportamentos individuais e coletivos devem ser reverenciadas quando são utilizados para as conquistas da paz, do respeito ao próximo, das liberdades individuais, das alegrias e do fazer o bem sem olhar a quem.


São as escolhas do passado que determinaram o presente e podem determinar o futuro.


Alguns exemplos: Quais as viagens que seus antepassados realizaram ou gostariam de realizar?


Quais as recordações que influenciam suas próximas viagens?


Quais a influências políticas ?Quais opções econômicas?


E as Religiosas?


Quais os legados que influenciam nossos comportamentos?


As respostas podem concluir que os mortos governam muitos vivos.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.

____________________


*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)


Economista e Mestre em Comunicação Social 



Textos e podcasts em:



_____________________


RÁDIO CIDADE DE GRAMADO ONLINE

                       “24H NO AR”

 

Para escutar acesse o SITE:

ou o APLICATIVO:


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