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Como diminuir as desigualdades sociais no Brasil?


Por: *Abdon Barretto Filho – Economista e Mestre em Comunicação Social | contato@abdonbarrettofilho.com.br


Como diminuir as desigualdades sociais no Brasil?


Em primeira instância, salvo melhor juízo, distribuindo melhor a riqueza produzida em nosso país, com fortalecimento da nossa jovem Democracia, com Políticas Públicas adequadas, Gestão Pública competente e com a indispensável participação da iniciativa privada.


Devemos lembrar que a justiça social parte do princípio de que todos os indivíduos de uma sociedade tem direitos e deveres iguais em todos os aspectos da vida social.


Devem ter todos os direitos básicos, como a saúde, educação, justiça, trabalho e acessos às manifestações culturais.


Na realidade, os desafios são imensos e identificados na história econômica do nosso país.


Alguns problemas continuam até hoje e alguns problemas aumentaram com a pandemia do Covid 19.


O aumento do desemprego é um deles.


Não existem empregos para todos.


Como gerar emprego?


Como gerar renda?


Como oferecer oportunidades para os desempregados?


Como incentivar o empreendedorismo?


Qual o modelo econômico mais apropriado para o desenvolvimento econômico e sustentável?


Quem deve ser o indutor desenvolvimentista: o investidor estatal ou investidor privado?


São algumas das questões que merecem análises para sejam apresentadas soluções e aplicadas no Brasil.


É indispensável aprender com os erros do passado e encontrar alternativas para diminuir a pobreza e a miséria presentes em todo o país.


Nós que somos úteis às comunidades, pagadores de impostos e eleitores, não podemos ser omissos nos enfrentamentos da pobreza e da miséria, ampliadas com a pandemia.


Alguns segmentos da economia brasileira podem contribuir com mais eficiência e eficácia, principalmente na empregabilidade.


Podemos citar que os investimentos dos pequenos negócios podem ter agilidade e com resultados mais rápidos.


O setor terciário da economia pode alavancar a retomada.


Os segmentos de turismo e da hospitalidade geram empregos com menores investimentos relativos.


Podemos citar os mais diversos tipos de eventos, produtores de alimentos e bebidas, restaurantes, bares, hotéis, entre outros setores de serviços impactados pelos fluxos de visitantes, que necessitam dos organizadores de viagens, dos agentes de viagens e transportadores.


Existe um sistema produtivo impactado com as movimentações de pessoas que viajam.


É óbvio que a política econômica deve garantir o ambiente favorável para desenvolver projetos em infraestrutura e garantir o empreendedorismo com fortalecimento de empresas e entidades, verdadeiras geradoras de emprego em uma economia sustentável.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.


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*Textos e podcasts em:


www.peloscaminhosdoriogrande.com.br


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