*Por: Voltencir Fleck - Radialista e Jornalista
No tempo que gravadores eram utilizados somente para boas entrevistas, olha *eu aí conversando com o Isaías Ambrósio (in memorian), o Sr. Maracanã, funcionário mais antigo do Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, - onde trabalhou entre 1948 e 2004, com a matrícula 0009.
É bom ter boas histórias pra contar.
Há muitos anos, quando eu desenvolvia o trabalho de repórter e apresentador de um programa em uma emissora de Gramado, toda vez que me aproximava de um ou outro grupo de políticos alguém sempre dizia: “tá gravando?”, “cuidado com este nosso amigo, ele grava tudo”.
Faz tempo, muito tempo.
Os mais antigos, digamos assim, devem lembrar.
Há alguns dias, no decorrer da segunda quinzena de julho deste ano, enquanto conversava com alguns conhecidos da cidade, lembrei dos tempos passados quando um deles comentou: “o fulano? cuidado com ele, ele grava tudo”, referindo-se a figura de uma autoridade da cidade.
É, nada como “um dia após o outro”, os tempos, realmente, mudaram.
O que parecia pimenta para os olhos de alguns no passado, agora serve como colírio para outros.
A diferença é que sempre gravei o que me interessou para desenvolver boas matérias, de conteúdo, utilizando o meu gravador como uma ferramenta de trabalho, ao contrário do que parece ocorrer hoje – “nos tempos modernos”, quando alguns utilizam gravações para causar intrigas, intimidar, e prejudicar muita gente, ou pelo menos tentar.
É, realmente, lamentável.
Pelo sim, pelo não, fique sempre alerta: “cuidado com este nosso amigo, ele grava tudo”.
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