Dia do Economista – 13 de agosto: legados e desafios
- Abdon Barretto Filho
- há 3 dias
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Por: Abdon Barretto Filho (*ABF)
📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL

O “Dia do Economista “é comemorado desde 13 de agosto de 1951, através da Lei número 1411 que dispõe sobre a profissão do Economista e as criações do Conselho Federal de Economia, com sede na Capital Federal e os Conselhos Regionais de Economia.
Para ser considerado como Economista, é necessária a formação superior em Bacharel em Ciências Econômicas, bem como ser registrado em um dos Conselhos Regionais de Economia no Brasil.
O Conselho Federal de Economia ( Cofecon) e o Conselho Regional do Rio Grande do Sul (Corecon RS) estão organizando o XXVI Congresso Brasileiro de Economia (CBE), que será realizado em Porto Alegre, entre os dias 7 a 10 de outubro de 2025,com o tema central: “Desenvolvimento Sustentável: Reconstrução, Desafios, Oportunidades”.
Realizado desde 1968, o CBE é o principal evento da área econômica do Brasil, reunindo economistas de destaque nacional, professores, pesquisadores, gestores e representantes dos setores produtivos.
Trata-se de um espaço de referência para trocas de experiências, fortalecimentos de redes profissionais e formulações de propostas que respondem aos grandes desafios econômicos do país e do mundo.
Estarei presente nos debates sobre “Economia Criativa, Turismo e Esportes”, no dia 08 de outubro, das 16 às 17h,no Plaza São Rafael Hotel.
Este ano, o Congresso ganha ainda mais relevância devido à catástrofe climática vivida pelo Rio Grande do Sul em 2024 exigindo debates sobre as estratégias do desenvolvimento sustentável com justiça social, equilíbrio ecológico e planejamento com prazos maiores.
Convém salientar que o objetivo da Ciência Econômica é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, com o propósito de melhorar a qualidade de vida de todos seres humanos.
Na realidade, a Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e/ou serviços e distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, buscando satisfazer necessidades humanas.
É uma árdua tarefa que o Economista está preparado para contribuir e participar da transversalidade com outras ciências na constante busca de um mundo melhor para todos.
O Economista realiza estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragens, laudos e/ou quaisquer outros atos de natureza econômica ou financeira, inclusive por meios de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência de trabalho que possa ser realizado no setor público ou privado ou misto.
É óbvio que existem modelos econômicos determinados pelas Políticas Públicas de cada País, Estado, Município, assim como as iniciativas inovadoras ou adaptadas das organizações econômicas.
Em função da escassez de recursos, toda sociedade tem de escolher entre as alternativas de produção e de distribuição dos resultados das atividades produtivas entre vários grupos da sociedade.
Os Economistas conseguem alertar as probabilidades positivas ou negativas nas decisões políticas e/ou empresariais, sem ignorar os problemas econômicos fundamentais: o quê e quando produzir; como produzir e para quem produzir.
A Economia está presente em cada decisão ou omissão do ser humano.
A Economia, afinal, é a ciência que traduz escolhas e define caminhos para a sociedade.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
Textos e podcasts em:
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