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Dia do Economista e contribuições profissionais

*Por: Abdon Barretto Filho IMAGEM ILUSTRATIVA


O “Dia do Economista “é comemorado desde 13 de agosto de 1951, através da Lei número 1411 que dispõe sobre a profissão do Economista e as criações do Conselho Federal de Economia, com sede na Capital Federal e os Conselhos Regionais de Economia.


A história tem registrado a série de contribuições dos Economistas no

desenvolvimento econômico, social e ambiental,

sempre buscando a formação da sadia mentalidade

da técnica econômica nos diversos setores da Economia Nacional.


O profissional Economista realiza estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perÍcias, arbitragens, laudos, certificados e/ou quaisquer outros atos de natureza econômica ou financeira, inclusive por meios de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência de trabalho que possa ser realizado no setor público ou privado ou misto.


Convém salientar que o objetivo da Ciência Econômica é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, com o propósito de melhorar a qualidade de vida de todos seres humanos.


Na realidade a Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e/ou serviços e distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, buscando satisfazer necessidades humanas.


É uma árdua tarefa que o Economista está preparado para contribuir e participar da transversalidade com outras ciências na constante busca de um mundo melhor para todos.


É óbvio que existem modelos econômicos determinados pela Políticas Públicas de cada País, Estado, Município, assim como as iniciativas inovadoras ou adaptadas das organizações econômicas com ou sem fins lucrativos.


Em função da escassez de recursos, toda sociedade tem de escolher entre as alternativas de produção e de distribuição dos resultados das atividades produtivas entre vários grupos da sociedade.


Para ser considerado como Economista, é necessária a formação superior em Bacharel em Ciências Econômicas, bem como ser registrado em um dos Conselhos Regionais de Economia no Brasil.


Observa-se o interesse de muitas pessoas sobre a Ciência Econômica que sempre está presente na comunicação mundial.


Quando é possível, os Economistas conseguem alertar as probabilidades positivas ou negativas nas decisões políticas e/ou empresariais, buscando modelos econômicos desde 1776, quando foi publicado o livro A Riqueza das Nações, obra do Adam Smith.


Óbvio que o pensamento econômico está evoluindo, sem ignorar os problemas econômicos fundamentais: o quê e quando produzir; como produzir e para quem produzir.


Infelizmente, ainda existem neófitos despreparados que orientam alguns líderes dos setores públicos ou privados sobre decisões econômicas, gerando consequências nefastas.


Será ?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.


*Abdon Barretto Filho


Economista e Mestre em Comunicação Social



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