Figital no Marketing de Relacionamento Real
- Abdon Barretto Filho
- há 11 minutos
- 2 min de leitura
Por: Abdon Barretto Filho (*ABF) FOTO: *ABF | ARQUIVO PESSOAL
Os avanços tecnológicos surpreendem com substituições dos trabalhos humanos por sistemas operacionais e máquinas inteligentes.
O mundo está mudando velozmente, inclusive os relacionamentos humanos.
Nunca houve tantas gerações diferentes convivendo e trabalhando juntos.
Antes da internet, o conhecimento estava concentrado com os mais velhos e mais experientes.
Atualmente, o conhecimento está disponível na rede mundial dos computadores com formatos bem mais atrativos e disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Os impactos nas famílias, nas escolas, nos trabalhos são imensos.
Os relacionamentos entre idosos com idosos, jovens com jovens, idosos com jovens e vice-versa acontecem naturalmente através das trocas das mensagens instantâneas.
Logo, as oportunidades e as ameaças são imensas.
Entretanto, para que sejam bem aproveitadas são necessárias boas gestões dos envolvidos, com vantagens para idosos com suas experiências adquiridas durante suas vidas, incluindo o respeito, a ética e os bons costumes.
No Marketing de Relacionamento o figital (físico e digital) busca a parceria com o cliente que além de ser consumidor é vendedor, indicando novos clientes e negócios, que só ocorre quando ele é fiel à série de bens e/ou serviços oferecidos.
Isso significa identificar como o cliente/consumidor pensa, como ele quer, para quando ele quer e onde ele quer receber o bem e/ou serviços, seja no presencial ou virtual.
É o desafio da economia de mercado com produtores e consumidores disputando espaços físicos e digitais no presente, influenciados pelas variáveis incontroláveis, onde a tecnologia, variações climáticas e a economia podem destruir seus negócios ou sua linha de produtos.
Assim caminha a humanidade até a provável fusão entre o ser humano e alguma nova descoberta que possa melhorar e aumentar o tempo da vida humana.
As pesquisas estão apresentando novos remédios, tratamentos, procedimentos cirúrgicos, implantes e utilizações das inteligências artificiais podem gerar um novo ser híbrido ( homem+máquina ), mantendo seus valores, suas crenças e suas opções de relacionamentos.
Enquanto isso não vem, observa-se a necessidade de melhoria contínua entre as pessoas, inclusive utilizando os meios digitais, para atingirem relacionamentos ideais entre pessoais físicas e jurídicas, sem vencedores e vencidos, apenas relacionamentos “ganha-ganha” capazes de gerarem momentos satisfatórios e a felicidade almejada.
É o modelo ideal.
Será uma nova utopia?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
Textos e podcasts em:
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