POR: ABDON BARRETTO FILHO | *ABF
📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL

O mercado é formado por pessoas físicas ou jurídicas que dividem necessidades similares realizando trocas capazes de atingirem os objetivos econômicos, sociais e culturais em relacionamentos tipo “ganha-ganha”.
Existem infinitos estudos sobre os mais diversos tipos de mercados e as relações diretas com a macro e com a micro economia de cada país.
Nos casos dos segmentos do mercado do entretenimento, lazer e turismo, observa-se grandes mudanças, incluindo as preferências reveladas pelos consumidores multigeracionais.
Na realidade, no século XXI, existem consumidores de várias gerações convivendo e compartilhando a oferta e a demanda dos mais diversos tipos de bens e/ou serviços, nunca imaginados nos séculos anteriores.
São influenciados pelos avanços tecnológicos; globalização da economia; desregulamentações das legislações locais e a sustentabilidade do planeta.
Entretanto, alguns conceitos precisam ser destacados para que os economistas, profissionais de marketing, empreendedores, empresários, gestores e alguns políticos, entre outros profissionais, lembrem nos planejamentos e gestões adequados na atualidade.
A “indústria do entretenimento e lazer “ combinada com o “ fenômeno turístico “ podem ser os maiores responsáveis pelas criações de manutenções de empregos e rendas em todo o planeta e merecem ser considerados.
Convém salientar que os conceitos de entretenimento e lazer devem ser lembrados por fazerem partes das atividades diárias de todos, reconhecendo as grandes diferenças culturais, econômicas e sociais existentes no Brasil.
No caso do entretenimento e lazer podem ser classificados em três grupos:
1° Lazer diário: tempo utilizando os celulares participando das redes sociais; ouvindo músicas; assistindo tv; indo ao cinema; lendo jornais e livros; etc.;
2° Lazer semanal ou lazer de final de semana: Podem ser as “escapadinhas” fora do local de residência e/ou na própria cidade: pequenas excursões; pescar; caminhadas; assistir shows, entre outras;
3° Lazer de final do ano: as esperadas férias que permitem viagens com estadias acima de 24 horas.
Pode-se combinar as participações em eventos diversos unindo atividades profissionais com visitas pré e pós eventos.
Logo, pode-se concluir, salvo melhor juízo, que todo turismo tem serviços de lazer, porém nem todo lazer é turismo.
Em uma economia de mercado, quem manda é o cliente que exige o melhor aqui e agora de acordo com as suas disponibilidades de tempo e renda.
É óbvio que para conquistar e manter clientes satisfeitos e encantados são indispensáveis identificações das suas necessidades, seus valores, percepções e crenças.
São trabalhos profissionais também no entretenimento, lazer e turismo.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
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