*Por: Abdon Barretto Filho
FOTO: NATAL LUZ GRAMADO/ CLEITON THIELE/SERRAPRESS
Muitas pessoas realizam viagens durantes os festejos do final de ano.
No caso do hemisfério sul, com a chegada do verão, férias escolares, muitas famílias fazem seus deslocamentos em busca da luminosidade, entretenimento e lazer nos balneários de água doce ou água salgada.
Os eventos natalinos também atraem visitantes principalmente para comemorações dos festejos religiosos.
Para o comércio, as trocas de presentes movimentam a economia, assim como as viagens turísticas, incluindo os deslocamentos, hospedagem e alimentação fora do lar.
É a alta estação no ciclo da sazonalidade da oferta turística e da hospitalidade.
No hemisfério norte, com a chegada do inverno, também existem atrativos para quem gosta do frio, da neve.
Na realidade, o fenômeno turístico está aquecido na pós pandemia e existem boas expectativas de recuperação da série de fluxos das viagens em todo o planeta, com exceções óbvias nas zonas com conflitos.
O ir e vir atraídos pelas possibilidades de rever familiares, amigos e aproveitar o consumo do tempo livre, movimentam os verbos do turismo: transportar, visitar, comer, entreter, comprar e dormir.
Os grandes destaques são os festejos natalinos em todo o planeta.
Algumas cidades descobriram e investem nas decorações, iluminações e nos atrativos culturais e artísticos.
Atualmente, existem muitas opções criativas e algumas inovadoras já testadas pelo mercado turístico.
É uma tradição vinculada aos festejos religiosos, principalmente para comemorar o Natal com seus familiares.
São cidades que surpreendem com os cuidados e programações, gerando emoções para os visitantes e para comunidade, despertando a autoestima.
Para aqueles que valorizam o espírito do Natal e a confraternização entre os povos são momentos esperados para agradecer, pedir, perdoar, doar, receber e amar.
É o espírito do Natal identificada com a chegada de uma criança que veio mudar o mundo: menino Jesus.
Os festejos natalinos emocionam e enaltecem os relacionamentos pessoais e profissionais, sempre com a esperança renovada e nas expectativas dos melhores dias.
São momentos felizes esperados por todos, principalmente para as crianças, que aguardam seus presentes.
Entretanto, o verdadeiro presente no final do ano está no amor e dedicação existente em cada família, principalmente com suas crianças e para seus idosos, às vezes esquecidos nas solidões das suas residências ou nos asilos, esperando uma mensagem de Feliz Natal, mesmo sem “lembrancinhas”.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
*Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social
Textos e podcasts em:
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