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Produtos com origens geográficas destacadas atraem visitantes

*POR: ABDON BARRETTO FILHO (ABF) FOTO: ARQUIVO PESSOAL /ABF

De que adianta ter uma série de atrativos geográficos, históricos, culturais, equipamentos e serviços se o potencial visitante não tem informações adequadas sobre como chegar ao local, onde hospedar, onde comer?


Infelizmente, alguns destinos turísticos esquecem das informações indispensáveis para as tomadas decisões, limitando-se às postagens nas redes sociais e ao folheto oficial, quando existe.


Alguns conseguem avançar com páginas na rede mundial dos computadores e até participam de alguns eventos promocionais.


Entretanto, no caso da promoção oficial do destino turístico está sempre à mercê do poder público, nem sempre comprometido com o fenômeno turístico.


Os órgãos oficiais buscam amparos legais nas legislações, principalmente com os Orçamentos aprovados na estruturação da oferta; qualificação dos serviços; promoções nos mercados emissores; apoio à comercialização e avaliações constantes dos resultados alcançados.


A cada quatro anos surgem neófitos sem experiências que acreditam que uma simples “ cascatinha “ pode atrair visitante, assim como, as “ festinhas “ locais e o amadorismo dos abnegados e curiosos, prejudicando o desenvolvimento do importante segmento da economia de mercado.


Ignoram a vasta literatura e os profissionais que dedicaram estudos, pesquisas, práticas sobre o Turismo e a Hospitalidade.


O resultado são as “inéditas” Conferências, Palestras, Seminários, entre outros eventos para repetirem as mesmas propostas para atenderem os egos dos oradores, principalmente de alguns políticos e dos entrantes na Economia e na Gestão do fenômeno turístico.


Muitos aplausos e poucas ações e investimentos.


Geralmente, não existem recursos e não possuem profissionais compatíveis para enfrentamento dos desafios do mercado, com honrosas exceções.


Além disso, observa-se a falta de interesse da comunidade, representada pelos empresários, empreendedores, entre outras lideranças do núcleo receptor.


Mas, sejamos otimistas.


Sempre.


Um bom exemplo está acontecendo em cada Terrois (“terruar”) do Brasil.


São diferentes locais, com características únicas, incluindo o solo, o clima e entre outros fatores, determinando origens geográficas que podem ser reconhecidas pelos mercados, inclusive podendo atrair visitantes.


São valorizações das regiões e suas produções, com as propostas do desenvolvimento do Turismo Enogastronômico, quando o visitante é motivado a conhecer e ter experiências nos locais das suas respectivas produções.


Há muitos anos que alguns países descobriram a estratégia e a gestão dos seus aspectos geográficos e trabalham suas ofertas turísticas valorizando suas produções locais.


Outros, não sabem, não querem e não identificam a transversalidade do fenômeno turístico por falta de visão técnica de curto prazo ou conservadorismo político-empresarial.


Ignoram trabalhos profissionais que exigem criatividade, planejamento, organização, gestão, investimentos e conhecimento do mercado turístico.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.


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*Abdon Barretto Filho (FOTO)


Economista e Mestre em Comunicação Social



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