Qual a comunicação ideal no século XXI?
- Abdon Barretto Filho
- 21 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 2 de mar.
POR: ABDON BARRETTO FILHO | *ABF
📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL
Os avanços tecnológicos influenciam os meios de comunicação e todos habitantes da Terra.
Nos antecedentes históricos, observa-se que comunicar tem importância vital para a sobrevivência.
Para muitos, depois da alimentação, é a comunicação que determina o sucesso ou o fracasso do ser humano.
Na Economia, reconhece-se que as necessidades humanas são ilimitadas e os fatores de produção são limitados, exigindo-se comportamentos adequados para enfrentar e equilibrar as forças dos mercados: oferta e a demanda.
Na Comunicação, convém destacar que o ser humano é um comunicador desde do seu nascimento.
Inicia com seus pais os relacionamentos para sobreviver e continua buscando diálogos por toda sua existência, seja como emissor e/ou receptor de mensagens, assim como mensageiro.
Os estudos indicam que as mensagens são fundamentais para entendimentos ou conflitos.
Os meios utilizados evoluíram dos sinais de fumaça, entre outros sinais relevantes encontrados nas cavernas, passando pelos sons dos tambores, pelos grunhidos dos homens primitivos até chegar à voz humana em línguas diferentes, sem esquecer as contribuições das impressões gráficas.
A Comunicação é fundamental para a convivência pacífica e avanços civilizatórios.
Os arqueólogos, antropólogos, historiadores, sociólogos, pesquisadores identificam e valorizam as conquistas, assim como, os jornalistas e artistas diversos que utilizam os meios de comunicação para educarem e informarem seus públicos distintos.
Com chegada da internet, grandes alternativas surgiram na rede mundial dos computadores, destacando-se as redes sociais.
No século XXI, qualquer pessoa pode ser jornalista, radialista, comentarista, artista, influenciador ou simplesmente comunicador digital exercendo o poder de criar ou destruir imagens e reputações.
A facilidade e interatividade ao trocar mensagens instantâneas revolucionaram o comportamento mundial.
Os mecanismos de buscas, os conteúdos da informação; do entretenimento, lazer e turismo e a personalização formam comunidades digitais com resultados poderosos para todos.
Com a chegada da Inteligência Artificial (IA), não podemos esquecer dos seres humanos invisíveis para os usuários que garantem os conteúdos da artificialidade tecnológica.
No caso da Comunicação Integrada, pessoas que dedicaram suas vidas acadêmicas e profissionais, continuam estudando e aperfeiçoando as mensagens e as utilizações dos meios para comunicar e a busca do entendimento, do “pôr em comum” entre emissor e receptor.
É uma árdua tarefa para muitos que querem a harmonia, a ética e o respeito às diferenças e preferências.
Algo precisa ser discutido: qual o limite da comunicação no século XXI ?
Tudo que ofende ao próximo na vida real deve ser evitado na comunicação digital.
Além disso, existe um grande equívoco ao acreditar que as redes sociais com mensagens superficiais substituem os comunicadores profissionais que informam, analisam e esclarecem.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
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