*Por: Abdon Barretto Filho IMAGEM ILUSTRATIVA

Todos nós devemos saber que o modelo Político determina o modelo Econômico.
A Sociedade democraticamente elege seus representantes para que cumpram seus mandatos respeitando a Constituição que determina os direitos e obrigações de todos residentes no País.
O grande propósito é a busca contínua do
desenvolvimento social e econômico, com a
produção e distribuição das riquezas geradas.
Infelizmente, a jovem Democracia brasileira vem acumulando experiências que podem destruir o futuro de uma grande parcela da população.
De uma lado, temos aqueles que produzem e não querem distribuir e do outro lado, aqueles que querem distribuir o quê não produzem.
No meio do grande dilema, estão os Governos que deveriam ter o foco na melhoria contínua da qualidade vida para todos.
As opções ideológicas entre o capitalismo e o socialismo atrapalham e geram mitos para o desenvolvimento.
Após as conquistas de mandatos, qual é a grande estratégia para melhorar a economia de um país continental como o Brasil?
Será que vamos continuar eternamente em “berço esplêndido “exportando riquezas naturais?
Exportar sem agregar valor com o trabalho qualificado?
É óbvio que o agronegócio é um sucesso mundial, principalmente porque existiram pesquisas no passado, boas gestões e investimentos públicos e privado que atendem o grande mercado de alimentos.
Entretanto, observa-se que existem outros setores da economia brasileira que não conseguem avançar, devido a uma série de equívocos nas políticas macro econômicas e a miopia mercadológica associados à incompetência de gestores sem preparos e/ou comprometidos com ideologias nefastas.
Observa-se as eternas discussões sobre como eliminar a pobreza, proteger a população, gerar emprego e renda, entre outras necessidades de um país com riquezas naturais inigualáveis no mundo.
Portanto, além da Política e da “politicagem” qual a grande estratégia para que tenhamos dias melhores para todos?
O mundo está mudando velozmente.
Os desafios aumentam porque o sucesso do passado não garante a vantagem competitiva atual e financiar o novo que sempre vem?
Quais alternativas para melhor produzir e distribuir as riquezas de bens e/ou serviços no século XXI, onde muitos “chips” valem mais que algumas mercadorias exportadas pelo país?
Qual o grande motivo da incompreensão da Economia do Turismo com o gerador mais rápida de emprego, renda, impostos e autoestima?
Como eliminar definitivamente os políticos considerados corruptos, aproveitadores dos recursos do erário público para enriquecerem rapidamente ocupando os cargos e funções?
São muitas perguntas e poucas respostas convincentes.
Mas, sejamos otimistas.
Sempre.
Nós, que somos úteis ás comunidades, que estudamos, trabalhamos, pagamos impostos e votamos, precisamos escolher melhor nossos representantes políticos.
Vamos conhecer um pouco mais da História do Brasil, das experiências mundiais e dos fundamentos da Economia para valorizar o voto.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.

*Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social
contato@abdonbarrettofilho.com.br
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