Por: Abdon Barretto Filho (ABF)
FOTO: *ABF | ARQUIVO PESSOAL
O Carnaval no Brasil, considerada a maior festa popular do planeta, é uma celebração marcada pela alegria, música contagiante, cores vibrantes e uma atmosfera festiva em todo o país.
Além de ser uma tradição
cultural profundamente enraizada, o Carnaval também desempenha um papel significativo na Economia nacional.
Alguns aspectos foram selecionados demonstram as relações entre o Carnaval, a alegria e a Economia, a saber:
1. No Turismo: Milhões de turistas, tanto nacionais quanto estrangeiros viajam para participarem das festividades diversas ou para fugirem das programações carnavalescas.
Naturalmente, gera uma demanda significativa por transporte, hospedagem, alimentação e outros serviços relacionados em cada núcleo receptor de visitantes, beneficiando diretamente a Economia;
2.Nos Eventos: As festividades do Carnaval incluem ensaios preparatórios, blocos de ruas, bailes em clubes e os grandes desfiles de escolas de samba, com transmissões para todo o mundo, com enormes audiências;
3.No setor de Entretenimento e Cultura: O Carnaval é um catalisador para o setor de entretenimento, da cultura e da economia criativa. Músicos, artistas, dançarinos e profissionais envolvidos na produção de cada evento carnavalesco antes, durante e depois das manifestações, gerando emprego e renda. Observa-se utilizações de avanços tecnológicos, incluindo drones, impressoras 3D e até inteligência artificial;
4. No Comércio e Indústria: As vendas de produtos específicos para o Carnaval, como fantasias diversas, instrumentos musicais e decorações, entre outras produções aumentam as atividades comerciais.
Muitas empresas, especialmente aquelas relacionadas à moda e ao design dependem da temporada de Carnaval para impulsionamentos das suas vendas;
5. Hospitalidade e Alimentação: Hotéis, entre outros meios de hospedagem, restaurantes, bares e estabelecimentos similares experimentam aumentos significativos nas demandas durante o Carnaval.
Algumas cidades aumentam suas respectivas ocupações hoteleiras decorrentes dos acréscimos dos fluxos de visitantes.
A festividade atrai turistas que buscam experiências gastronômicas e hospedagens singulares.
Também, existem demandas para equipamentos e serviços distantes das comemorações.
Afinal, a demanda é uma variável incontrolável e o consumo do tempo livre depende de cada indivíduo, suas preferências e condições sociais e econômicas.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO
Economista e Mestre em Comunicação Social
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