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Legados das Feiras e Eventos presenciais

Por: Abdon Barretto Filho

O Festuris de Gramado, na Serra Gaúcha, um dos maiores eventos de Turismo do Brasil e do mundo, está programado para ocorrer de 3 a 6 de novembro de 2022. (FOTO: FESTURIS/DIVULGAÇÃO)


Os avanços tecnológicos permitem participações nas feiras e nos diversos tipos de eventos no Brasil e no exterior.


As utilizações das plataformas digitais estão disponíveis e estão sendo incorporadas aos relacionamentos profissionais em todo o mundo.


Entretanto, as participações presenciais continuam importantes e são cada vez mais valorizadas, principalmente pelas experiências dos contatos humanos entre os participantes, organizadores e os palestrantes, gerando empregos, rendas, impostos e autoestima para o núcleo receptor.


É óbvio que o fenômeno turístico está sendo impactado e impacta nos destinos turísticos, utilizando-se de recursos tecnológicos desde da concepção e estruturação da oferta; passando pelo meio de transporte a ser utilizado; continuando pela promoção dos bens e/ou serviços; precificação; canais de comercialização e avaliações dos resultados, principalmente das visitas presenciais.


Convém destacar que uma das maiores motivações das viagens são os eventos, desde das pequenas reuniões, debates profissionais, passando pelos seminários, lançamentos de produtos, congressos, feiras, exposições, entre outras.


Em primeira instância, as principais cidades do mundo trabalham com um robusto calendário de eventos para atraírem visitantes, possibilitando as visitas híbridas –virtuais e presenciais.


A Economia e o Marketing do Turismo estudam os impactos e apresentam estratégias vencedoras envolvendo uma respeitável cadeia produtiva de bens e/ou serviços integrantes do bem receber e do bem realizar cada evento para poucas ou muitas pessoas.


Observa-se que os legados são diversos para as comunidades que realizam eventos planejados, organizados, dirigidos e controlados profissionalmente, principalmente quando existem uniões entre os setores públicos e privados.


São comprovadas estratégias de desenvolvimento econômico, cultural, social e turístico.


É assim em todo o mundo e significa o amadurecimento do setor para posicionar ou reposicionar uma cidade no cenário mundial.


Para quem acompanha e participa dos mais diversos tipos de eventos, inclusive as feiras e exposições, reconhece o indispensável profissionalismo com pessoas certas nas posições certas para alcançar o sucesso.


Os eventos em Porto Alegre, em Gramado/Canela, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, entre outras cidades no Brasil e no exterior, exigem profissionalismo desde da sua criação ou captação, passando pela organização, relacionamentos com patrocinadores, fornecedores, prestadores de serviços, governos municipais, governos estaduais e o governo federal.


Não existem espaços para amadorismo.


Os participantes querem o melhor, aqui e agora.


Além disso, as substituições dos serviços humanos por robôs, não podem influenciar negativamente as experiências dos visitantes presenciais aos eventos.


As máquinas e os sistemas são meios para valorizações dos relacionamentos humanos, principalmente nos eventos presenciais.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São Reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.



*Abdon Barretto Filho


Economista e Mestre em Comunicação Social



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