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Miséria, tecnologia e atendimento no cenário nacional


Por: *Abdon Barretto Filho – Economista e Mestre em Comunicação Social | contato@abdonbarrettofilho.com.br



No Brasil, existem contrastes facilmente percebidos entre os setores que utilizam as melhores tecnologias lado a lado com a extrema miséria da população.


Existem correntes que exigem modelos econômicos com a liderança do poder público.

Outros, querem a menor intervenção possível dos Governos eleitos.


E, ainda, existem outros que não entendem como o nosso querido Brasil não consegue avançar na busca de melhores oportunidades para todos residentes no país.


Outros países já conseguem produzir e distribuir riquezas resolvendo boa parte dos problemas sociais.


Nós, não.


Existem culpados?


Foram os políticos?


Sistema Eleitoral?


A Constituição?



A corrupção?


A incompetência de gestores públicos e privados?


A mídia comprometida com verbas públicas dos governantes?


A falta de educação formal?


A cultura da dependência do setor público?


Como diminuir a miséria utilizando os avanços tecnológicos?


São infinitas perguntas feitas pelas pessoas úteis às comunidades como os trabalhadores, empreendedores, eleitores, pagadores de impostos que desejam um Brasil mais justo e com oportunidades para todos.


Com a pandemia, os contrastes aumentaram com milhões de desempregados.


Setores como Artes, Eventos, Gastronomia, Hotelaria, Comunicação Social, Entretenimento, Lazer e Turismo, entre outros prestadores de serviços, que podem gerar empregos e rendas com menores investimentos, foram impactados pela pandemia.


Na realidade, os avanços tecnológicos estão fortalecidos e novas alternativas para comunicar foram absorvidos pelos usuários da rede mundial de computadores.


A internet vem gerando novos negócios e ampliando os negócios tradicionais.


Entretanto, algo precisa ser destacado: nada pode substituir o talento humano nos relacionamentos pessoais e profissionais.


Muitos exemplos são encontrados durante nossas jornadas diárias desde um atendimento precário instantâneo e irresponsável até a perfeição e o encantamento da “hora da verdade “entre os envolvidos.


Convém salientar que o conceito de “a hora da verdade “utilizada pelas empresas e entidades do setor de serviços, engloba qualquer episódio no qual o cliente em contato com qualquer aspecto da organização obtém uma impressão da qualidade do serviço oferecido.


Alguns exemplos podem ser destaques, inclusive com punições do Código do Consumidor, a saber: prometer e não cumprir as promoções anunciadas; sites sem posicionamentos (jornalismo, entretenimento, lazer, canal de distribuição de bens e/ou serviços); aplicativos que não funcionam; atendimentos digitais incompletos; faltas de respostas das mensagens dos clientes; participações em redes sociais com postagens imbecis carregadas de juízos de valores e patrulhas ideológicas, entre outras, durante os relacionamentos.


Entretanto, o contato pessoal é o mais sensível quando um ser humano está interagindo com outro ser humano.


Convém lembrar que existem gerações diferentes disputando e participando dos mercados.

As exigências individuais são diferentes e merecem atenções.


Assim como a eliminação da miséria que envergonha a todos.

Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.



*Abdon Barretto Filho


Textos e podcasts em:


www.peloscaminhosdoriogrande.com.br




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